ITALIANO
Cari amici, questa dovrebbe essere la volta dell'argomento finanziario in combinazione con la salute (e le malattie), ma non so dire se mi riuscirà di terminarlo entro la settimana (esclusa la domenica, unico giorno che metto da parte i lavori impegnativi). Ma sembrerebbe che la mia coppia si sia pigliata il covid (anche se oramai non fa più paura, non significa che ha smesso del tutto di circolare). Quantomeno io, tra noi due, dato che presento sintomi più tipici. Terminata infatti la piaga influenzale alla quale avevo accennato l'altra volta, è dall'altro ieri che le sorprese non sono finite. Febbriciattola intermittente, mal di gola che s'è portato via la voce, dolori al petto e intercostali con mezzo reflusso e tosse secca. Per due notti pure difficoltá respiratoria, tanto da dover prendere l'antistaminico per tre volte. Al pronto soccorso (ci siamo finiti entrambi in giorni diversi) ci hanno prescritto farmaci pesantissimi. A me pure l'antibiotico che qui si prende per covid. Eccone ben tre, dei miei farmaci (foto Moto G10):
Il primo è pediatrico unicamente perché in versione sciroppo e solitamente me ne basta poco affinchè faccia effetto (ma come dicevo, stavolta ho dovuto invece triplicare). Anche il secondo, Arlivry, serve per aiutare a respirare. Il terzo è l'antibiotico, che grazie a Dio sto tollerando a dispetto della SII (il medico del pronto soccorso mi ha detto che infatti è tollerato, ma sto dvidendo comunque la dose in 4 parti da prendere in 4 diversi momenti della giornata, per precauzione).
Mio marito, raffreddore aggressivo che gli ha peggiorato la sinusite cronica che si porta dappresso. E andando alle finanze, i nostri farmaci (abbiamo dovuto prenderne molti di più di quelli che vedete in foto e considerato che i miei e i suoi sono diversi) sono costati quasi 200 reais. Alcuni li ho comprati in tre rate per non far salire troppo la fattura di agosto della carta di credito e neppure tutti li ho presi. Temo che la prossima settimana li dovrò comprare e considerata pure l prossima tornata di pre e probiotici manipolati, sicuramente mi costerà un altro power down, dato che possibilmente o probabilmente finirò con il non poter lavorare fuori casa per altri lunedì, la mia unica giornata di lavoro offline. E quando il lunedì non lavoro fuori, guadagno molto meno, quando addirittura non guadagno niente (le meraviglie del lavoro in proprio). E quanto a meraviglie del lavoro in proprio, tanto in Italia quanto in America latina spesso ti tocca lavorare ammalato (fuori quei lunedì, per non portare ulteriori malanni a casa della mamma della mia alunna, dov'è ospite), altrimenti non guadagni. Lo comprova il fatto che mi vedete qui a pubblicare anzichè starmene a letto, con questa febbriciattola che non scende. Per ricevere uno stipendio minimo per malattia sia pure quando non hai versato il minimo dei contributi pensionistici, qui va comprovato un ricovero ospedaliero (si riceve allora in base alla durata del ricovero), una maternità oppure una malattia invalidante a mezzo medico legale (e qui si anticipa la pensione: è permesso anticiparla purchè in presenza di 12 contributi consecutivi). E covid, bronchiti e influenza non rientrano. Va comprovata la tubercolosi (quella è meglio non pigliarla e continuare a lavorare sia pure con qualche malanno, anche se è il covid). Ora, sarò sincera: non conosco bene la normativa italiana quanto alla possibiltà per un imprenditore o titolare di p. IVA di anticipare la pensione, ma mi pare di ricordare che in caso di maternità o ricoveri ospedalieri, nulla da fare. Chi eventualmente in possesso di queste informazioni perchè lavora in proprio in Italia, si senta liberissimo di aggiungerle nei commenti. La filippica continua.
PORTUGUÊS
Prezados amigos, esta deveria ser a vez do tópico financeiro em combinação com saúde (e doença), mas não posso dizer se conseguirei concluí-lo durante a semana (excluindo o domingo, o único dia que não desenvolvo trabalhos consistentes). Mas parece que meu casal pegou a covid (mesmo que não seja mais assustadora, não significa que parou de circular completamente). Pelo menos eu, de nós dois, já que apresento sintomas mais típicos. De fato, depois desse praga de gripe que mencionei da última vez, é desde anteontem que as surpresas ainda não acabaram. Febre intermitente, dor de garganta que me tirou a voz, dores no peito e nas costas com algum refluxo e tosse seca. Por duas noites também tive dificuldades respiratórias, tanto que precisei tomar o anti-alérgico três vezes. No UPA (nós dois fomos parar lá em dias diferentes), eles receitaram medicamentos pesados. Para mim, também o antibiótico que tomamos aqui para a covid. Aqui estão três de meus medicamentos (foto do meu Moto G10):
O primeiro é pediátrico, apenas porque está em forma de xarope e, normalmente, só preciso de um pouco dele para fazer efeito (mas, como falei, dessa vez tive que triplicar). O segundo, Arlivry, também é usado para auxiliar na respiração. E o terceiro é o antibiótico, que, graças a Deus, estou tolerando apesar da SII (o médico do UPA falou que ele é realmente bem tolerado, mas apesar disso, estou dividindo a dose em 4 partes para ser tomada em 4 momentos diferentes do dia, por precaução).
Meu marido pegou um resfriado agressivo que piorou a sinusite crônica dele. E indo para as finanças, nossos remédios (tivemos que tomar muito mais do que vocês vêm na foto e considerando que os meus e os dele são diferentes) custaram quase 200 reais. Alguns comprei em três parcelas para não aumentar muito a fatura de agosto do cartão de crédito e nem os comprei todos. Me temo que terei de comprá-los na próxima semana e também considerando a próxima rodada de pré e probióticos manipulados, isso certamente me custará mais um power down, pois, além disso, possível ou provavelmente acabarei não podendo trabalhar fora por mais uma segunda-feira, meu único dia de trabalho offline. E quando não trabalho fora às segundas, ganho muito menos, quando não ganho nada (eis as maravilhas de trabalhar por conta própria). Quanto às maravilhas do trabalho por conta própria, tanto na Itália quanto na América Latina, muitas vezes você tem que trabalhar doente (fora do meu caso das segundas-feiras, para não trazer mais doenças para a casa da mãe da minha aluna, onde ela é hóspede), caso contrário, você não ganha nada. Isso é comprovado pelo fato de me verem aqui publicando em vez de ficar na cama, com essa febre chata. Para receber um salário mínimo por doença, mesmo que não tenhamos pagas as contribuições mínimas para a pensão, aqui há de se comprovar uma hospitalização (recebendo então conforme a duração da hospitalização). Ou uma maternidade, ou uma doença incapacitante, por meio de um médico legista (e aqui nos antecipam a pensão: é permitido antecipá-la caso pagamos pelo menos 12 contribuições consecutivas à Seguridade Social). E covid, bronquite e gripe não estão incluídas. A tuberculose está sim e deve ser comprovada (mas melhor não pegá-la e continuar trabalhando, mesmo com covid). Agora, falarei a verdade: não me lembro bem da legislação italiana com relação à possibilidade de um empresário ou titular de IVA antecipar a pensão, mas me lembro que, no caso de maternidade ou hospitalização, nada pode ser feito, até onde sei. Quem tiver essa informação por ser autônomo o empresário na Itália, fique à vontade para acrescentá-la nos comentários. A papelada continua.