A escolha. Um momento em que, na vida, fazemos uma escolha, determina o curso dela, da vida, para sempre. Algo que aconteceu assim e não de outra forma. Porque escolhemos assim. Se não tivéssemos feito essa, mas outra escolha, como seria a nossa vida? Não conheceríamos as mesmas pessoas, mas outras, e isso faria com que até a nossa vida pessoal fosse outra.
Como seria a vida se, nesse instante, a escolha fosse outra? Já alguma vez se perguntaram isso? Pelo menos para aquelas escolhas que fazemos voluntária e conscientemente, entre A e B, medindo os impactos e as consequências (sempre achando que as dominamos!)? Pensando que, no geral, serão as melhores para nós?
É como se, andando numa estrada, nos deparássemos com uma encruzilhada e tivéssemos que escolher o caminho a seguir, sem saber muito bem qual deles, se algum, levará ao destino que queremos e quais serão os obstáculos que temos que enfrentar para lá chegar. Sem mapas nem GPS, porque a vida não nos dá essas ferramentas. Todos nós já passámos por isso e a beleza está em saber que, independentemente da escolha que fizermos, e porque a fizemos, então devemos apreciar o caminho e contornar os obstáculos, se necessário com uma força férrea, para chegar ao destino.
Para que o caminho não seja vão. E para que, ao chegar, outras encruzilhadas se nos deparem e possamos recomeçar todo o processo uma vez mais. Boas escolhas!
Isabel
Fotos: Templo de Gunung Kawi, Bali, Indonésia.
Viva, Steemianos!
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